Enquanto
alguns mudaram o nome do perfil acrescentando o nome de uma tribo,
outros preferem ficar dando lição de moral dizendo que os adeptos da
prática são "revoltados estacionados atrás de um teclado".
Óbvio que mudar o nome de um perfil em uma rede social e espalhar imagens não é uma mobilização "in loco", no cerne do problema. No entanto, muitos dos que pagam de "moralistas" na rede só saberiam que há um problema com uma determinada tribo por lerem o nome de uma tribo no perfil de alguém ou por receberem uma "inútil", imagem.
Óbvio que mudar o nome de um perfil em uma rede social e espalhar imagens não é uma mobilização "in loco", no cerne do problema. No entanto, muitos dos que pagam de "moralistas" na rede só saberiam que há um problema com uma determinada tribo por lerem o nome de uma tribo no perfil de alguém ou por receberem uma "inútil", imagem.
O protesto silencioso das redes sociais é informativo e não coercivo. Não tenciona levantar tochas e paus para ir atrás de solução. Antes, visa informar a um grande número de desavisados sobre um problema específico e assim, gerar um número maior de informados. A espionagem é prova de que a informação é mais valiosa do que um tanque de guerra, pois, é a informação quem vence uma guerra. Bem disse Voltaire, "a pena é mais forte que a espada".
Ainda tinha muito o que escrever aqui, mas vou me despedindo pois, estou sentindo a minha veia moralista pulsando mais forte. Um beijo á todos vocês que protestam sem acender uma tocha.
Felipe "Pataxó-Ianomâmi-Guarani-K
Nenhum comentário:
Postar um comentário