"Se eu te adorar por medo do inferno, queima-me no inferno; se eu te adorar pelo paraíso, exclua-me do paraíso. Mas se eu te adorar pelo que Tu és, não escondas de mim a Tua face. " - Rabia al Adawiya al Qadsiyya
Essa frase foi cunhada por volta do ano 800 d.C., e por mais bela e cheia de verdade que seja, não provém de um seguidor de Cristo. Rabia, conhecida também como Rabia de Basra, viveu uma infância humilde (alguns crêem que foi escrava), e também não teria conhecido seus pais.
Muçulmana ferrenha, decidiu seguir uma vida de auto-negação, preferindo seguir uma vida de contemplação a Allah. Algo que muitos cristãos de nossos dias tem dificuldade de fazer em relação a Yahweh, Deus. Quantos querem abrir mão das benevolências de Deus para apenas contemplar a beleza do Criador, Salvador e cosumador da nossa fé?
Quantos de nós conseguem fazer a "oração silenciosa"* e despretensiosa de Madre Teresa de Calcutá? E o que dizer das observações de Mahatma Gandhi sobre os cristãos: "Ó! Eu não rejeito seu Cristo. Eu amo seu Cristo. Apenas creio que muitos de vocês cristãos são bem diferentes do vosso Cristo."; "Eu seria cristão, sem dúvida, se os cristãos o fossem vinte e quatro horas por dia.".
"Contra provas não há argumentos". O que dizer? Na Bíblia encontraríamos resposta ou um profecia sequer nos alertando sobre isso? Algum profeta ou mesmo um apóstolo? O próprio Cristo falou sobre isso:
"Pois os filhos deste mundo são mais astutos no trato entre si do que os filhos da luz." Lucas 16:8
*Certa vez perguntaram a Madre Teresa o que ela tanto falava com Deus em oração, pois gastava horas em comunhão. Ela respondeu: "Não falo nada, apenas escuto", então lhe perguntaram: "E o que Deus fala com a senhora todo este tempo?", ela respondeu: "Não fala nada, Ele apenas escuta.".
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