"A sociedade tenta nos deixar desconfortáveis com
o que temos e inseguros quanto quem somos.
Assim movimenta a economia!"
@frasesdoCalvin
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Você pode até não concordar com todas as premissas de Marx, mas terá que concordar que o mundo é movido pela ganância e amor ao que o dinheiro pode proporcionar. E para obter dinheiro é necessário trabalhar como empregado ou patrão. Aí começa a luta pela obtenção de lucro com o menor esforço/investimento o possível.
No entanto, nos esquecemos que para alguém lucrar, alguém tem que ter prejuízo: não se dá uma fatia a mais de pizza a alguém sem tirar uma fatia de alguém. Não se pode inventar uma fatia. E no fim, quem obtiver mais fatias estará um degrau, uma classe, acima dos demais. E "ter mais" significa ter poder.
E o "poder" adquirido somado a ganância dos homens, leva ao que Marx denominou como Luta de Classes, onde um oprime em busca de lucro e o outro se junta, organiza e luta por melhores condições de vida. E o ciclo vai se repetindo geração após geração.
Não vejo como reduzir as discrepâncias econômicas entre ricos e pobres a não ser que os menos favorecidos deixem de lado a ganância por consumir "o novo". Celulares, carros, computadores, roupas, etc., são substituídos com uma rapidez nunca vista antes no mundo. Enquanto o pobre compra para sentir-se integrado na sociedade consumista, o rico enriquece ainda mais.
Como cristão, não vejo outro caminho a ser trilhado que não seja o de nos importarmos mais com as coisas eternas, aquelas que não são passageiras: pessoas. Sim, pessoas as quais Deus ofereceu Paz e perdão. Pessoas que não são substituídas anos após ano, não lançam modelos mais novos, não ficam obsoletas, etc. E podemos dizer ainda que elas não precisam ser adquiridas por dinheiro. Dinheiro, que separa ricos e pobres.
No entanto, nos esquecemos que para alguém lucrar, alguém tem que ter prejuízo: não se dá uma fatia a mais de pizza a alguém sem tirar uma fatia de alguém. Não se pode inventar uma fatia. E no fim, quem obtiver mais fatias estará um degrau, uma classe, acima dos demais. E "ter mais" significa ter poder.
E o "poder" adquirido somado a ganância dos homens, leva ao que Marx denominou como Luta de Classes, onde um oprime em busca de lucro e o outro se junta, organiza e luta por melhores condições de vida. E o ciclo vai se repetindo geração após geração.
Não vejo como reduzir as discrepâncias econômicas entre ricos e pobres a não ser que os menos favorecidos deixem de lado a ganância por consumir "o novo". Celulares, carros, computadores, roupas, etc., são substituídos com uma rapidez nunca vista antes no mundo. Enquanto o pobre compra para sentir-se integrado na sociedade consumista, o rico enriquece ainda mais.
Como cristão, não vejo outro caminho a ser trilhado que não seja o de nos importarmos mais com as coisas eternas, aquelas que não são passageiras: pessoas. Sim, pessoas as quais Deus ofereceu Paz e perdão. Pessoas que não são substituídas anos após ano, não lançam modelos mais novos, não ficam obsoletas, etc. E podemos dizer ainda que elas não precisam ser adquiridas por dinheiro. Dinheiro, que separa ricos e pobres.
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