Proponho o seguinte exercício espiritual:
- Preocupar-nos um pouco menos as loucuras feitas em nome de Cristo e pouco mais com o nosso próprio coração, para que não venhamos a ser desqualificados.
- Olharmos mais para os desejos do Senhor sabendo que, para isto, precisaremos quase sempre estar na contramão do mundo.
- Observarmos a beleza da presença transformadora de Cristo em sua Igreja e tantos motivos de alegria, em tantas vidas verdadeiramente transformadas, e não somente os fartos motivos de agonia e indignação.
- Para cada palavra de crítica à Igreja - autocrítica, se assim quiser - termos uma palavra ou duas de encorajamento, para nosso irmão ao lado e para nosso próprio coração.
- Ouvirmos com zelo e temor os profetas que nos denunciam o erro, bem como os pastores que nos encorajam a caminhar.
- Não perdermos de vista Jesus Cristo, Cordeiro de Deus e vivo entre nós, para que a tristeza advinda da Igreja não nos impeça de experimentar a alegria do Senhor.
Louvado seja o Senhor Jesus Cristo por ser ele, com sua autoridade e amor, e não nós, em nossa fraqueza e desamor, que faz com que a Igreja - que a ele pertence - siga caminhando.
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